da France Presse, em Washington
Pesquisadores norte-americanos descobriram um gene responsável pelo agravamento da mucoviscidose --uma doença pulmonar-- em pessoas expostas ao tabagismo passivo. A informação é de um estudo publicado na terça-feira (29) nos Estados Unidos.
De acordo com os pesquisadores, a variação de um gene enfraquece as funções pulmonares e encurta o tempo de vida das pessoas que sofrem desta doença hereditária --caracterizada pela hipersecreção de um muco muito viscoso que bloqueia as vias dos órgãos afetados, podendo predispor a pessoa a infecções respiratórias mortais.
Os pacientes com uma variação do gene TGFbeta1 têm suas funções pulmonares duas vezes mais deterioradas quando são expostos ao tabagismo passivo do que aqueles que não o são, afirmam os autores, em estudo publicado no "Journal of the American Medical Association".
"Sempre suspeitamos que o tabagismo passivo era nocivo para as pessoas que sofrem de doenças pulmonares. Agora apontamos para um gene específico cuja variação agrava o estado destes pacientes", ressalta o Garry Cutting, professor de Pediatria e de Medicina da Universidade Johns Hopkins, de Baltimore (EUA).
"Estamos verdadeiramente surpresos de que uma variação genética tão fraca possa dobrar os efeitos nefastos do tabagismo passivo sobre as funções pulmonares destes pacientes", acrescentou.
Segundo Cutting, o tabagismo passivo equivale para estes indivíduos a um perda de sete anos em suas funções pulmonares. (Fonte: FolhaOnline)
Pesquisadores norte-americanos descobriram um gene responsável pelo agravamento da mucoviscidose --uma doença pulmonar-- em pessoas expostas ao tabagismo passivo. A informação é de um estudo publicado na terça-feira (29) nos Estados Unidos.
De acordo com os pesquisadores, a variação de um gene enfraquece as funções pulmonares e encurta o tempo de vida das pessoas que sofrem desta doença hereditária --caracterizada pela hipersecreção de um muco muito viscoso que bloqueia as vias dos órgãos afetados, podendo predispor a pessoa a infecções respiratórias mortais.
Os pacientes com uma variação do gene TGFbeta1 têm suas funções pulmonares duas vezes mais deterioradas quando são expostos ao tabagismo passivo do que aqueles que não o são, afirmam os autores, em estudo publicado no "Journal of the American Medical Association".
"Sempre suspeitamos que o tabagismo passivo era nocivo para as pessoas que sofrem de doenças pulmonares. Agora apontamos para um gene específico cuja variação agrava o estado destes pacientes", ressalta o Garry Cutting, professor de Pediatria e de Medicina da Universidade Johns Hopkins, de Baltimore (EUA).
"Estamos verdadeiramente surpresos de que uma variação genética tão fraca possa dobrar os efeitos nefastos do tabagismo passivo sobre as funções pulmonares destes pacientes", acrescentou.
Segundo Cutting, o tabagismo passivo equivale para estes indivíduos a um perda de sete anos em suas funções pulmonares. (Fonte: FolhaOnline)
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