As mulheres que param de fumar reduzem consideravelmente o risco de desenvolver doenças cardiovasculares e de morrer cedo apenas cinco anos depois de abandonarem o hábito, de acordo com uma pesquisa divulgada nos Estados Unidos.
O risco de morrer devido a cânceres vinculados ao fumo também baixa 20% no período, segundo os pesquisadores do estudo, publicado na edição do Journal of the American Medical Association (JAMA) de 7 de maio.
Os pesquisadores detectaram uma redução de 13% em todas as causas de morte registradas nos primeiros cinco anos em que o hábito foi abandonado, comparado com as mulheres que continuaram fumando.
Descobriram que, 20 anos depois de largar o vício, o risco se iguala ao de uma pessoa que nunca fumou.
Stacey Kenfield da Harvard School of Public Health, de Boston, e seus colegas analisaram a relação da mortalidade das mulheres que fumam cigarros e deixaram de fumar, revisando dados de uma pesquisa realizada com 104.519 mulheres entre 1980 e 2004.
"Fumar quando jovem está associado a um maior risco de mortalidade, o que mostra a importância de implementar e manter programas escolares de prevenção do consumo de tabaco, além de aprovar leis que limitem o acesso dos jovens ao tabaco. Essas são estratégias preventivas chaves", destacaram os pesquisadores.
O risco de morrer devido a cânceres vinculados ao fumo também baixa 20% no período, segundo os pesquisadores do estudo, publicado na edição do Journal of the American Medical Association (JAMA) de 7 de maio.
Os pesquisadores detectaram uma redução de 13% em todas as causas de morte registradas nos primeiros cinco anos em que o hábito foi abandonado, comparado com as mulheres que continuaram fumando.
Descobriram que, 20 anos depois de largar o vício, o risco se iguala ao de uma pessoa que nunca fumou.
Stacey Kenfield da Harvard School of Public Health, de Boston, e seus colegas analisaram a relação da mortalidade das mulheres que fumam cigarros e deixaram de fumar, revisando dados de uma pesquisa realizada com 104.519 mulheres entre 1980 e 2004.
"Fumar quando jovem está associado a um maior risco de mortalidade, o que mostra a importância de implementar e manter programas escolares de prevenção do consumo de tabaco, além de aprovar leis que limitem o acesso dos jovens ao tabaco. Essas são estratégias preventivas chaves", destacaram os pesquisadores.
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