Fumo é associado com aumento do risco de mal de Alzheimer, diz estudo

O que a juventude está pensando e falando sobre o cigarro...

Cigarro oxidante
A exposição à fumaça de cigarros – que é um fator importante para o desenvolvimento de doença pulmonar obstrutiva crônica – aumenta o nível de oxidantes nos pulmões, levando ao estresse oxidativo e à destruição do tecido dos alvéolos. Um novo estudo, realizado por cientistas norte-americanos, indicou que a supressão de um gene pode atenuar o dano pulmonar induzido pelo hábito de fumar. De acordo com um dos autores, Rubin Tuder, professor da Universidade do Colorado em Denver, a pesquisa, publicada na edição de maio da revista American journal of respiratory cell and molecular biology, representa uma importante abordagem genética contra a lesão pulmonar induzida por oxidantes. Tuder, que é especialista em patobiologia e patologia de doenças pulmonares, apresentou os resultados da nova pesquisa durante a 1st São Paulo School of Translational Science (1ª Escola São Paulo de Ciência Translacional), da qual participou nas duas últimas semanas de abril. O curso, primeiro organizado no âmbito da Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA), nova modalidade de fomento da FAPESP, foi realizado pelo Hospital A.C. Camargo. Segundo Tuder, em resposta à fumaça de cigarro, as células epiteliais do pulmão compensam os altos níveis de oxidantes ativando vias de Nrf-2 – uma proteína que aumenta os níveis endógenos de antioxidantes das células –, elevando a expressão de enzimas desintoxicantes e antioxidantes, protegendo os pulmões das lesões. “Levantamos a hipótese de que estimulando as vias ativadas por Nrf-2, poderíamos conseguir proteção contra o dano pulmonar induzido pelo cigarro. Para isso, desenvolvemos um modelo animal no qual o gene inibidor de Nrf-2, Keap-1, é suprimido das células epiteliais das vias respiratórias de camundongos”, disse à Agência FAPESP. O resultado da supressão do gene foi um aumento da expressão de Nrf-2, protegendo as células contra o estresse oxidativo causado pela fumaça de cigarro in vivo. “Os resultados poderão ser importantes para a busca de novas drogas e terapias para os danos causados pelo cigarro”, afirmou. Segundo ele, nos Estados Unidos a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é a quarta maior causa de mortalidade, sendo responsável por cerca de 120 mil das 400 mil mortes causadas anualmente pelo cigarro. A DPOC atinge preferencialmente indivíduos com mais de 65 anos. De acordo com Tuder, esse dado é a base de uma das linhas de pesquisa tratadas em seu laboratório: a relação entre o processo de envelhecimento e o enfisema pulmonar – que, juntamente com a bronquite crônica, é uma das principais manifestações da DPOC. “Sabemos que, teoricamente, todos os seres humanos que venham a viver além dos 105 anos de idade irão eventualmente desenvolver a DPOC – seja com limitação pulmonar ou enfisema senil. Estamos confirmando, passo a passo, que o dano celular causado pelo envelhecimento e pelo cigarro envolvem mecanismos patogênicos inter-relacionados. Queremos entender melhor esses mecanismos a fim de definir grupos de risco e fornecer potenciais plataformas para novas terapias”, explicou. Tuder afirma, no entanto, que os danos causados pela exposição à fumaça de cigarro não se limitam a causar câncer e DPOC. De acordo com ele, estudos mostram que, nos indivíduos adultos, quando o pulmão é lesionado cronicamente pelo cigarro, a capacidade de resposta do pulmão contra fatores infecciosos diminui. “A fumaça de cigarro induz alterações na resposta imune inata às infecções virais e essas mudanças agravam a destruição alveolar característica do enfisema”, disse. O cientista acrescenta que alguns vírus se instalam permanentemente no pulmão em estado de latência, não podendo ser eliminados. “Existem dados que mostram que alguns desses vírus, como o adenovírus, por ser persistente, podem fazer com que o processo inflamatório obstrutivo se perpetue”, disse. Dados epidemiológicos consistentes mostram ainda que, em crianças expostas ao fumo em casa, a predisposição a doenças aumenta. Já se sabia, de acordo com Tuder, que durante a vida uterina o cigarro afeta a criança irremediavelmente, prejudicando o seu crescimento, uma vez que a fumaça afeta a sinalização relacionada com o fator de crescimento endotelial, entre outros problemas. “Mas, agora, sabemos também que mesmo depois do nascimento existem danos, como a maior predisposição à infecção viral e à asma. O pulmão dessas crianças fica permanentemente avariado e nunca volta a ser totalmente normal. Se começarem a fumar ou tiverem uma infecção na vida adulta, terão provavelmente um risco maior de desenvolver doenças como asma”, afirmou. Outro efeito conhecido do cigarro é o desencadeamento da mutagênese que causa o câncer. Segundo o cientista norte-americano, no entanto, nem todos os fumantes têm risco aumentado de desenvolvimento de câncer. “Não sabemos ainda como identificar esses indivíduos que têm risco aumentado, nem sabemos por que razão alguns são atingidos e outros não. Também não sabemos quais os fatores anteriores para que os indivíduos desenvolvam a doença. Mas as pesquisas se encaminham para isso”, disse. O artigo Deletion of Keap1 in the Lung Attenuates Acute Cigarette Smoke–Induced Oxidative Stress and Inflammation, de David Blake e outros, pode ser lido por assinantes da American journal of respiratory cell and molecular biology em http://ajrcmb.atsjournals.org/cgi/content/abstract/42/5/524 . | |||
Fonte : FAPESP |

Pela aprovação do Projeto de Lei do Senado (PLS) 315/08 que garante ambientes coletivos fechados 100% livres do tabaco - Vote Aqui

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Prefeito de NY pretende banir cigarro em lugares ao ar livre

Cai número de fumantes no país, diz pesquisa...
A pesquisa, realizada a partir de 2008, entrevistou 39.425 brasileiros com mais de 15 anos. Desses, 17,5% fumam. Outros 13 países estão realizando a mesma pesquisa, que termina em outubro.
– Conseguimos reduzir bastante o número de fumantes, mas precisamos continuar a briga. A indústria do tabaco primeiro focou as mulheres, e o resultado já pode ser constatado. Agora, o foco está nos jovens. Essa é a principal faixa etária em que devemos trabalhar, porque é a idade em que é mais fácil abandonar o vício – diz Liz Maria de Almeida, gerente da Divisão de Epidemiologia do Inca.
A pesquisa mostra que a proporção de jovens do sexo feminino que começam a fumar antes dos 15 anos é 22% maior do que a dos homens em todas as regiões do país.
Segundo o Inca, a geração de brasileiros nascidos a partir da década de 1980 – que hoje tem até 30 anos – começa a fumar aos 17 anos, em média. No Nordeste e no Centro-Oeste, a proporção de jovens que começa a fumar antes dos 15 anos é maior do que nas outras regiões.
Homens fumam mais, mulheres param antes
Entre os jovens, chama a atenção o fato de os homens fumarem 2,5 vezes mais do que as mulheres. Entre as outras faixas etárias da população essa proporção é menor. Uma das explicações para isso é o fato de que as mulheres param de fumar numa proporção duas vezes maior do que a dos homens.
A pesquisa ainda constatou que os jovens são mais sensíveis à propaganda pró-tabaco do que os adultos – 48,6% dos jovens relataram ter percebido propaganda pró-tabaco, ante 38,7% dos adultos. [Fonte: DC]

É verdade que o cigarro tem efeito tranquilizador? Descubra

Num recente estudo, conduzido na London School of Medicine and Dentistry, pesquisadores acompanharam 469 pessoas que tentaram parar de fumar após serem hospitalizadas por problemas cardíacos. No início, os participantes tinham níveis parecidos de estresse e, no geral, acreditavam que fumar os ajudava a lidar com isso.
Um ano depois, 41% tinham conseguido manter a abstinência. Após controlar diversos fatores, os cientistas descobriram que os abstêmios apresentavam "uma queda significativamente maior no estresse percebido", de quase 20%, em comparação aos fumantes, que apresentaram pequenas mudanças.
A hipótese dos cientistas era de que os fumantes lidavam com os desconfortáveis desejos entre um cigarro e outro várias vezes ao dia, enquanto os abstêmios, depois de sofrerem com a abstinência inicial, gozavam de maior liberdade em relação aos desejos por nicotina - e haviam, consequentemente, eliminado uma frequente e importante fonte de estresse.
Outros estudos também descobriram que os fumantes enfrentam níveis elevados de estresse e tensão entre cigarros, e níveis mais baixos após deixarem de fumar. Assim, o efeito tranquilizador do cigarro é um mito, ao menos no longo prazo.[Fonte: Terra]

Cardiologistas condenam tabagismo passivo em Congresso Mundial

O tabagismo, especialmente os efeitos do fumo passivo sobre os não fumantes, tomou o centro do palco no Congresso Mundial de Cardiologia (WCC) 2010, realizado na China, com especialistas conclamando os cardiologistas a desempenharem um papel fundamental na redução do tabaco entre pacientes, e reduzir o fumo em suas localidades.
"Como cardiologista que atende pacientes diariamente, uma das coisas mais importantes que posso fazer é dizer que parem de fumar", disse Dr. Sidney Smith (Universidade da Carolina do Norte) à imprensa durante a reunião do WCC.
"É sem dúvida o principal fator de risco no mundo atualmente, e se você quiser fazer algo para realmente melhorar este planeta, você tem que se livrar do tabagismo e do uso de tabaco."
Smith, presidente eleito do Congresso, e diretor do conselho científico da Federação Mundial do Coração, disse que as novas diretrizes de redução do risco cardiovascular do Instituto Nacional de Saúde (NIH), da qual também é diretor, irão destacar a importância da cessação tabágica.
"Vamos ser claros sobre a importância da cessação do tabagismo e uso de tabaco, e do perigo não só para a pessoa que fuma, mas também do tabagismo passivo."
Em todo o mundo, cerca de 20% das doenças cardiovasculares são causadas pelo tabaco e, no entanto, surpreendentemente, nem todos estão conscientes da relação entre a doença cardiovascular, tabagismo e fumo passivo.
Na China, por exemplo, apenas 4% dos fumantes estão conscientes que fumar provoca doenças do coração, disse Smith.
E não faltam evidências científicas. Durante o Congresso, Dr. Lynn Goldman (Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, Baltimore, MD), apresentou dados do recém-publicado relatório do Institute of Medicine (IOM) que analisou 11 estudos verificados em diferentes regiões e países que implantaram ambientes livres do tabaco, mostrando que as proibições provocaram reduções no risco de enfarte do miocárdio. O benefício pode ser observado já no período de um ano da proibição ser implementada.
"Concluímos, com base na literatura disponível que existe uma relação causal entre a proibição de fumar e diminuição de problemas coronários agudos", disse Goldman durante uma sessão do WCC sobre o tabagismo e risco de evento coronariano agudo.
"E devo dizer que este é um padrão muito elevado de evidências que o Instituto de Medicina usa para confirmar a relação causal, o que desenvolveu entre nós um consenso nesta linha, indicando que temos poucas dúvidas de que existe um enorme benefício nas proibições".
http://www.tobacco.org/news/303373.html

Elas estão fumando mais do que eles
Pesquisa do Ministério da Saúde revela que houve um aumento de 3,9%

O cigarro e a mulher no tempo |
- Anos 20 - Início da industrialização do tabaco e do consumo em larga escala no mundo, mas apenas entre os homens. Não se viam mulheres fumando em público. |
- Anos 30 e 40 - Os anos dourados de Hollywood exaltam a imagem glamourosa da mulher fumante em interpretações de Greta Garbo, Marlene Dietrich e Rita Hayworth. Os fabricantes pagavam grandes estúdios para colocar um cigarro entre os dedos das atrizes, para que fossem imitadas pelas fãs. Com a guerra, ocorre o boom do consumo. Exércitos ajudam a disseminar o hábito em novas áreas. Ao retornar para casa, soldados acabavam iniciando as mulheres no vício. |
- Anos 50 - Começam a surgir os primeiros estudos sobre os malefícios do tabaco. Mulheres já fumam, mas aparecer em público com um cigarro na mão ainda é malvisto socialmente. |
- Anos 60 e 70 - Propagandas procuram estimular o consumo – o movimento feminista torna o momento propício para associar o hábito à liberdade da mulher. Surgem cigarros mais finos e de aromas mais delicado para chamar a atenção delas. |
- Anos 80 - Mais consciente dos danos à saúde, a população dos países desenvolvidos começa a reduzir o consumo – comportamento mais visível entre os homens. Especialistas avaliam que, na contramão, as mulheres estavam mais preocupadas com a igualdade entre os sexos, tendo no cigarro um falso marcador de liberdade. A indústria passa a focar suas estratégias em dois grupos de consumidores: jovens e mulheres. |
- Anos 90 e 2000 - Estudos mostram que, entre adolescentes, mais meninas do que meninos estão começando a fumar. O grupo de fumantes homens, tabagista há mais tempo, está diminuindo. A tendência mundial é que o fumo se dissemine entre jovens, mulheres e classes menos favorecidas. Nos países onde as mulheres têm menos direitos do que os homens, o cigarro ainda é visto como forma de se igualar socialmente a eles. É como se esses locais vivessem agora o que os ocidentais passaram na década de 60. |
Fontes: pneumologista José Chatkin e psicóloga Cristina Perez [Fonte: DC] |

Sex-appeal ligado ao ato de fumar
Cidades com mais fumantes do sexo feminino do que masculino é uma tendência mundial. A informação é da oncologista e pesquisadora da Secretaria Municipal da Saúde de Florianópolis e do Centro de Pesquisas Oncológicas (Cepon) de Santa Catarina, Senen Hauff.

Vacina para largar o cigarro

Mulher, Você merece algo melhor do que o cigarro


Para 2010, o tema escolhido foi "Gênero e tabaco com uma ênfase no marketing para mulheres". http://www.who.int/tobacco/en/. O controle da epidemia do tabaco entre as mulheres é uma parte importante de qualquer estratégia global na promoção da saúde. Em âmbito nacional esta campanha ganhou o slogan: Mulher, você merece algo melhor do que o cigarro.
A campanha tem como objetivo chamar a atenção sobre os efeitos negativos do marketing direcionado para mulheres e meninas. Atualmente existem 1,1 bilhões de fumantes do mundo, destes 20% são mulheres e, em alguns países, o tabagismo feminino está crescendo. Nessa perspectiva a campanha pretende mobilizar os 170 Estados Partes da Convenção Quadro para Controle do Tabaco para que proíbam totalmente a propaganda e a promoção de produtos de tabaco, assim como o patrocínio de eventos por esses produtos.
No Brasil, felizmente, a prevalência de tabagismo vem caindo, conforme dados da última pesquisa do Ministério da Saúde realizada em parceria com o IBGE (PETAB 2008), no entanto, a redução da prevalência entre mulheres foi menor do que entre homens.
Entre os desafios, a de que em algumas regiões, as meninas estão experimentando cigarros com maior frequência do que os meninos, provavelmente sob a influência do marketing para produtos de tabaco ainda permitido no Brasil. [Fonte: INCA]

Bebê de dois anos fuma 40 cigarros por dia

Um bebê na Indonésia, com dois anos de idade, fuma 40 cigarros por dia. Enquanto ele brinca na motoca, aproveita para dar uma tragada. Foi o próprio pai quem deu o primeiro cigarro para a criança. Na época, ele tinha 18 meses.
A mãe do garoto acredita que ele está viciado. Ela contou ao jornal inglês "The Sun" que, quando não recebe os cigarros, bate a cabeça contra a parede. Já o pai afirma que o filho parece saudável. "Eu não vejo problema", disse.
No país, é comum crianças fumarem. O hábito do garoto custa mais de R$ 10 por dia para a família asiática. [Fonte: Yahoo Notícias]
Clique aqui para ver o vídeo do garoto fumando

Ferrari pode ser investigada por propaganda subliminar de marca de cigarros


A LEI ANTIFUMO CHEGOU EM FLORIPA

O que diz a lei?

BRASIL: MANOBRA IMPEDE VOTAÇÃO DO PL DOS AMBIENTES LIVRES
Uma manobra legislativa adiou, mais uma vez, a votação do projeto de lei nº 315/08 que trata da restrição do consumo de tabaco em ambientes fechados. Segundo informações colhidas no site do senado, o processo estaria pronto para o debate na Comissão de Constituição e Justiça desde o dia dois de fevereiro, e não foi incluído a tempo na pauta de votação, que se realizaria no dia três de março.
A oposição ao PL 315/08 começou quando o senador Romero Jucá apresentou o PL 316/08, que aprova áreas coletivas para os não-tabagistas, em agosto de 2008, no mesmo dia em que o senador Tião Viana enviou a proposta de alteração da Lei 9294/96 à CCJ.
Em outubro de 2008, o senador Antonio Carlos Junior (DEM-BA) solicitou a tramitação conjunta dos dois projetos por tratarem do mesmo tema. Em maio de 2009, a Senadora Marina Silva (PV-AC), relatora da matéria, aprovou o projeto de lei de Tião Viana, rejeitando o de Romero Jucá.
Em dezembro de 2009, mesmo com a presença do Ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que defendeu o PL n 315 por atender as diretrizes da Convenção Quadro para Controle do Tabaco antes da leitura do relatório pela senadora Marina Silva (PV-AC), a presidência da CCJ concedeu pedido de vista coletivo adiando assim a votação.
Na penúltima manobra, em dezembro de 2009, o senador Antonio Carlos Junior solicitou voto em separado apoiando a emenda do senador Jucá.
A PL 315/08 do senador Tião Viana, que não integra a CCJC propõe a modificação do artigo 2 da Lei n.9294/96 proibindo o uso de “cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígero, derivado ou não de tabaco, em ambiente fechado, publico ou privado”.
Na justificativa do PLS 315, Tião Viana afirma que a razão de um grande número de países ter aprovado leis que proíbem o ato de fumar em ambientes fechados é o reconhecimento de que não existem meios técnicos eficazes para proteger os não-fumantes e, principalmente, os trabalhadores que labutam nesses ambientes, da ação dos poluentes que decorrem da queima de tabaco.
O senador Tião Viana vem mencionando ao longo dos meses o intenso lobby que a "Souza Cruz" vêm fazendo junto aos seus colegas.
COMENTÁRIO E INDICAÇÕES:
Na realidade, o PL 316/08, do senador Romero Jucá consegue retroceder a legislação atual 9.294/96, que está defasada com relação as melhores práticas de saúde definidas pela Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, primeiro tratado internacional de saúde pública, da qual o Brasil é signatário.
Sendo assim, seria imprescindível coletar apoio da socidade civil para que haja manifestações através de e-mails para os senadores que compõe a CCJ apoiando o PL 315/08, do senador Tião Viana, sinalizando que a sociedade civil organizada está atenta as possíveis manobras que atendem diretamente aos interesses da Indústria do Tabaco em um ano atípico, por ter um calendário eleitoral.
Este processo de enfrentamento entre a saúde pública e os interesses econômicos da indústria do tabaco, cujo lucro se baseia na manutenção de fumantes, ampliação de novos consumidores e da poluição tabagística ambiental, certamente mostrará a população brasileira quem são os representantes que defendem a qualidade de vida da nação.
E para concluir, o termo "liberdade de expressão" utilizado repetidamente pela Indústria do Tabaco em defesa de seus interesses foi corretamente empregado em pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha em dezembro de 2008, quando 85% dos jovens entre 11 e 22 anos se manifestaram contrários ao fumo em ambientes fechados. Mesmo até entre os jovens fumantes este índice chegou a 63% evidenciando que a cidadania consciente e solidária ainda é a melhor solução.
Relação dos senadores da CCJ para envio de mails.
TITULARES
Serys Slhessarenko (PT) – Mato Grosso
serys@senadora. gov.br
Aloizio Mercadante (PT) – São Paulo
mercadante@senador. gov.br
Eduardo Suplicy (PT) – São Paulo
eduardo.suplicy@ senador.gov. br
Antonio Carlos Valadares (PSB) – Sergipe
antval@senador. gov.br
Ideli Salvatti (PT) – Santa Catarina
ideli.salvatti@ senadora. gov.br
João Pedro (PT) – Amazonas
joaopedro@senador. gov.br
Pedro Simon (PMDB) – Rio Grande do Sul
simon@senador. gov.br
Almeida Lima (PMDB) – Sergipe
almeida.lima@ senador.gov. br
Geovani Borges (PMDB) – Amapá
geovaniborges@ senador.gov. br
Francisco Dornelles (PP) – Rio de Janeiro
francisco.dornelles @senador. gov.br
Valter Pereira (PMDB) – Mato Grosso do Sul
valterpereira@ senador.gov. br
Wellington Salgado (PMDB) – Minas Gerais
wellington.salgado@ senador.gov. br
Kátia Abreu (DEM) – Tocantins
katia.abreu@ senadora. gov.br
Demóstenes Torres (DEM) – Goiás
demostenes.torres@ senador.gov. br
Jayme Campos (DEM) – Mato Grosso
jayme.campos@ senador.gov. br
Marco Maciel (DEM) – Pernambuco
marco.maciel@ senador.gov. br
Antonio Carlos Júnior (DEM) - Bahia -
acmjr@senador. gov.br
Alvaro Dias (PSDB) – Paraná
alvarodias@senador. gov.br
Jarbas Vasconcelos (PMDB) – Pernambuco
jarbas.vasconcelos@ senador.gov. br
Lúcia Vânia (PSDB) – Goiás
lucia.vania@ senadora. gov.br
Tasso Jereissati (PSDB) – Ceará
tasso.jereissati@ senador.gov. br
Romeu Tuma (PTB) – São Paulo
romeu.tuma@senador. gov.br
Osmar Dias (PDT) – Paraná
romeu.tuma@senador. gov.br
SUPLENTES
Renato Casagrande (PSB) – Espírito Santo
renatoc@senador. gov.br
Augusto Botelho (PT) – Roraima
augusto.botelho@ senador.gov. br
Marcelo Crivella (PRB) – Rio de Janeiro
crivella@senador. gov.br
Inácio Arruda (PC DO B) – Ceará
inacioarruda@ senador.gov. br
César Borges (PR) – Bahia
cesarborges@ senador.gov. br
Marina Silva (PV) - Acre
marinasi@senado. gov.br
Romero Jucá (PMDB) – Roraima
romero.juca@ senador.gov. br
Renan Calheiros (PMDB) – Alagoas
renan.calheiros@ senador.gov. br
Geraldo Mesquita Júnior (PMDB) – Acre
geraldo.mesquita@ senador.gov. br
Lobão Filho (PMDB) – Maranhão
lobaofilho@senador. gov.br
Valdir Raupp (PMDB) – Roraima
valdir.raupp@ senador.gov. br
Neuto De Conto (PMDB) – Santa Catarina
neutodeconto@ senador.gov. br
Efraim Morais (DEM) – Paraíba
efraim.morais@ senador.gov. br
Adelmir Santana (DEM) – Distrito Federal
adelmir.santana@ senador.gov. br
Raimundo Colombo (DEM) – Santa Catarina
raimundocolombo@ senador.gov. br
José Agripino (DEM) – Rio Grande do Norte
jose.agripino@ senador.gov. br
Eliseu Resende (DEM) – Minas Gerais
eliseuresende@ senador.gov. br
Eduardo Azeredo (PSDB) – Minas Gerais
eduardoazeredo@ senador.gov. br
Marconi Perillo (PSDB) – Goiás
marconi.perillo@ senador.gov. br
Arthur Virgílio (PSDB) – Amazonas
arthur.virgilio@ senador.gov. br
Flexa Ribeiro (PSDB) – Pará
flexaribeiro@ senador.gov. br
Gim Argello – Distrito Federal
gim.argello@ senador.gov. br
Patrícia Saboya – Ceará
patricia@senadora. gov.br

Cigarros apagados também contaminam quem não fuma


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