Os pais ao redor do mundo estão fazendo muito pouco para proteger seus filhos da exposição ao fumo passivo, segundo pesquisadores da Escola de Saúde Pública John Hopkins Bloomberg. O fumo passivo tem sido extensivamente relacionado ao aumento do risco de diversas doenças e de morte prematura. Porém, o estudo conduzido em 31 países descobriu que 82% dos pais que fumam o fazem perto de seus filhos. Medindo a qualidade do ar dentro das casas, eles observaram que os níveis de nicotina era 17 vezes maior nas casas que tinham pelo menos um fumante. E, ao avaliar amostra de cabelo das crianças, os cientistas detectaram nicotina em 78% das crianças que viviam com fumantes, contra 59% naqueles não moravam com fumantes.
Filhos em perigo!
Pais ignoram os riscos de exposição dos filhos ao fumo passivo, diz estudo:
Os pais ao redor do mundo estão fazendo muito pouco para proteger seus filhos da exposição ao fumo passivo, segundo pesquisadores da Escola de Saúde Pública John Hopkins Bloomberg. O fumo passivo tem sido extensivamente relacionado ao aumento do risco de diversas doenças e de morte prematura. Porém, o estudo conduzido em 31 países descobriu que 82% dos pais que fumam o fazem perto de seus filhos. Medindo a qualidade do ar dentro das casas, eles observaram que os níveis de nicotina era 17 vezes maior nas casas que tinham pelo menos um fumante. E, ao avaliar amostra de cabelo das crianças, os cientistas detectaram nicotina em 78% das crianças que viviam com fumantes, contra 59% naqueles não moravam com fumantes.
Os pais ao redor do mundo estão fazendo muito pouco para proteger seus filhos da exposição ao fumo passivo, segundo pesquisadores da Escola de Saúde Pública John Hopkins Bloomberg. O fumo passivo tem sido extensivamente relacionado ao aumento do risco de diversas doenças e de morte prematura. Porém, o estudo conduzido em 31 países descobriu que 82% dos pais que fumam o fazem perto de seus filhos. Medindo a qualidade do ar dentro das casas, eles observaram que os níveis de nicotina era 17 vezes maior nas casas que tinham pelo menos um fumante. E, ao avaliar amostra de cabelo das crianças, os cientistas detectaram nicotina em 78% das crianças que viviam com fumantes, contra 59% naqueles não moravam com fumantes.
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