O Dia Mundial Sem Tabaco – 31 de maio – foi criado em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo.
No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), órgão auxiliar do Ministério da Saúde no desenvolvimento e coordenação das ações integradas para a prevenção e o controle do câncer no Brasil, é o responsável pela divulgação e elaboração do material técnico para subsidiar as comemorações em nível Federal, Estadual e Municipal.
No Dia Mundial Sem Tabaco, o INCA - em parceria com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde dos 26 estados, Distrito Federal, e a sociedade civil - promove e articula uma grande comemoração nacional em torno do tema definido pela OMS (que se alterna a cada ano).
Convém destacarmos que a epidemia global do tabaco mata quase seis milhões de pessoas por ano, dos quais mais de 600 mil são não-fumantes, vítimas de fumo passivo. Sem alterações de cenário, estão previstas mais de oito milhões de morte por ano a partir de 2030. Mais de 80% dessas mortes evitáveis atingirão pessoas que vivem em países de baixa e média renda.
E, como é sabido, a diminuição da a prevalência do tabagismo gera uma série de benefícios à saúde pública e à sociedade, tais como:
· Redução dos custos de saúde.
· Redução do absentismo.
· Aumento da expectativa de vida
· Ganhos de saída, devido à redução da mortalidade.
O Ministério da Saúde, nestes últimos anos, realizou inúmeras medidas relacionadas ao tabagismo.
Medidas relativas à redução da oferta de tabaco:
· Proibição da venda a menores de idade ou por eles.
· Apoio a atividades alternativas economicamente viáveis.
Já as medidas de redução de demanda são:
· Medidas relacionadas a preços e impostos para reduzir a demanda de tabaco.
· Medidas não relacionadas a preços para reduzir a demanda de tabaco:
v Proteção contra a exposição à fumaça do tabaco.
v Regulamentação do conteúdo dos produtos de tabaco.
v Regulamentação da divulgação das informações sobre os produtos de tabaco.
v Embalagem e etiquetagem de produtos de tabaco.
v Educação, comunicação, treinamento e conscientização do público.
v Proibição de Publicidade, promoção e patrocínio do tabaco.
v Medidas de redução de demanda relativas à dependência e ao abandono do tabaco.
Por isso, sua participação é tão importante para nós como parceiro e propagador de uma informações fundamentais para a saúde dos brasileiros e sobre os malefícios do cigarro.
Caso concorde com esta parceria, posso enviar material para divulgação, peças publicitárias, entrevistas com coordenadores de áreas técnicas e até mesmo peças para divulgação nas redes sociais.
Abraços,
Ana Miguel
Coordenadora de Redes Sociais
Ministério da Saúde
Gabinete do Ministro
Ascom/Redes Sociais
(61) 3315.2779
(61) 8175.6484
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